Málaga 2 - F.C. Porto 0
Uma derrota é sempre uma derrota. Na hora fica sempre o sentido de injustiça perante a certeza que éramos superiores, mas os números da eliminatória são claros. Nos primeiros 30 minutos houve circulação de bola, uma equipa sem medo de jogar fora, sendo no entanto incapaz de chegar à baliza da equipa da casa e criar situações claras de golo. A intensidade do jogo, muito alta, não pode explicar a quebra de rendimento de alguns jogadores. Nesse momento o Málaga começou a impor-se e o golo acabou por aparecer, ainda por cima perto do intervalo. Um azar nunca vem só e seguiu-se a lesão de Moutinho acompanhada logo depois pela expulsão de Defour. Vítor Pereira fez as substituições necessárias perante a desigualdade numérica, com Maicon na ajuda à defesa baixando as linhas da frente na perspectiva do contra-ataque, juntando-se a velocidade de Atsu para tentar surpreender o adversário. Depois do segundo golo ainda ouve uns suspiros, mas não mais do que isso. Não sobrando nenhuma equipa portuguesa em prova, sempre se pode torcer pela equipa com mais portugueses dos quartos de final. Os espanhóis é que continuam em alta, pois dobraram 3 dos 4 resultados desfavoráveis dos jogos de ida. Para o ano há mais.
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